EsteéoconteúdodoPacientEngagement

O que acontece quando o paciente vai para casa?

Saiba mais sobre nossos produtos de Patient Engagement agora! Transforme seus pacientes em participantes ativos em seus cuidados de saúde, dando a eles acesso fácil às mesmas informações baseadas em evidências em que você confia - mas fornecidas em um formato fácil de entender.

Aug.23.2023
Preventing Child Abuse and Neglect

Prevenção de abuso e negligência infantil

Preventing Child Abuse and Neglect

O abuso infantil, também conhecido como maus tratos de crianças, ocorre quando um adulto abusa ou negligencia uma criança com menos de 18 anos. Geralmente, esse adulto tem a função de cuidador. Isso também inclui negligência em proteger a criança de maus-tratos e da possibilidade de maus-tratos ou permitir que a criança testemunhe violência ou abuso cometido a outras pessoas. Maus-tratos a crianças podem ser intencionais ou não. O abuso com frequência ocorre por períodos prolongados. O abuso pode acontecer com qualquer criança. O abuso infantil pode ser classificado em quatro tipos, que podem ocorrer juntos:
  • Abuso físico. Inclui bater, sacudir, derrubar, morder ou queimar uma criança.
  • Abuso emocional. Inclui gritar, ameaçar, ignorar, rejeitar, negar afeto ou negar interação social com outros adultos ou crianças.
  • Abuso sexual. Pode incluir qualquer ato sexual que uma criança não seja capaz de entender ou consentir. O abuso sexual vai desde observação imprópria até toque e penetração.
  • Negligência. Isso significa não prover as necessidades básicas de uma criança, como comida, roupas e abrigo.

Que precauções posso tomar para proteger meu filho(a) contra abuso?

Garanta que a criança saiba que ela pode conversar com você caso haja algum problema. Ouça atentamente se a criança disser que algo aconteceu com ela. Certifique-se de que a criança saiba que, se houver algum problema:
  • A culpa não é dela.
  • Ela não terá problemas.

Preste atenção na criança e note se ocorrem mudanças físicas, emocionais ou comportamentais bruscas. Podem ser sinais de abuso ou negligência.

Se você for o responsável pela criança e estiver se sentindo estressado ou sobrecarregado:

  • Entre em contato com uma linha direta de abuso ou converse com um médico para obter ajuda.
  • Busque ajuda participando de um grupo de apoio aos pais.
  • Converse com um terapeuta ou líder religioso.
  • Peça conselho de amigos e familiares.

Caso você tenha um cuidador para a criança:

  • Certifique-se de que você conheça e confie nessa pessoa e em todos os outros adultos que estarão perto da criança.
  • Faça uma verificação de antecedentes.
  • Comunique sinais de abuso ao médico da criança, serviços de proteção à criança ou à polícia local. Além disso, se a criança contar sobre abuso, comunique a polícia.

À medida que a criança se tornar mais independente:

Permaneça envolvido com a vida da criança. Certifique-se de saber:
  • Quem são os professores e outros adultos presentes na vida da criança. Seja voluntário na escola da criança, se possível.
  • Saiba onde a criança está passando o tempo dela e com quem.
  • Quem tomará conta dela caso você não esteja presente.

Converse com a criança sobre:

  • Limites saudáveis. Informe a criança que ninguém deve olhar ou tocar o corpo dela de maneiras que a façam se sentir desconfortável.
  • Quais toques são aceitáveis. Até mesmo crianças pequenas sabem normalmente dizer quais toques são normais e quais não são.
  • Segurança pessoal. Converse com a criança sobre não ir a lugar nenhum com estranhos.
  • Confiar na própria intuição. Encoraje a criança a ir embora ou a pedir ajuda em situações nas quais ela não se sente em segurança.
  • Falar. Informe à criança que ela tem o direito de se sentir segura e dizer "não".
  • Não guardar segredos. Encoraje a criança a lhe dizer quando acontecer alguma coisa que a faça sentir-se desconfortável ou insegura.
  • Segurança na internet. Diga à criança que ela não deve dar informações pessoais online. Oriente a criança a não entrar em salas de bate-papo e outros fóruns online.

Onde encontrar apoio

  • Agências municipais, distritais e estaduais de serviços de proteção à criança.
  • Polícia local, com a delegacia especializada em abuso infantil.
  • Membros do corpo docente de faculdades e universidades locais especializadas em pesquisa e tratamento de abuso infantil.
  • Conselheiros tutelares, assistentes sociais e psicólogos especializados no tratamento de abuso infantil.

Onde posso obter mais informações?

Saiba mais sobre abuso infantil em:
  • Centers for Disease Control and Prevention (Centros de Controle e Prevenção de Doenças): www.cdc.gov
  • American Academy of Pediatrics (Academia Norte-americana de Pediatria): www.healthychildren.org
  • Childhelp National Child Abuse Hotline (Linha Direta Nacional Childhelp contra o Abuso Infantil): www.childhelphotline.org
  • Child Welfare Information Gateway (Gateway de Informações sobre o Bem-estar da Criança): www.childwelfare.gov
  • Prevent Child Abuse America (Prevenção de Abuso Infantil da América): preventchildabuse.org
  • A secretaria de saúde, centro médico, hospital ou outro provedor local de serviços sociais. Eles poderão encaminhar você a uma organização que ofereça os serviços específicos para ajudar.

Busque ajuda imediatamente se:

  • Você achar que a criança está sofrendo abuso ou negligência.
  • Você estiver preocupado que possa estar fazendo mal à criança.

Se você acha que a criança está em perigo iminente, ligue para o número de emergência local (911, nos EUA).

Resumo

  • O abuso infantil inclui abuso físico, abuso emocional, abuso sexual e negligência, e pode acontecer com qualquer criança.
  • Oriente a criança a conversar com você ou com um adulto de confiança se ela tiver algum problema.
  • Garanta que a criança entenda que não vai acontecer nada de ruim a ela ao lhe contar sobre algum problema.
  • Ensine à criança formas de se manter em segurança quando você não estiver por perto. Isso vai ajudar a criança a se sentir mais confiante e capaz de lidar com situações com as quais não se sente confortável.

Estas informações não se destinam a substituir as recomendações de seu médico. Não deixe de discutir quaisquer dúvidas com seu médico.

;